Depois da quarentena que não tem nada de quarenta, excluindo preconceitos de pessoas alheias sobre esse assunto, retorno algre e contente a este espaço espetacular.
Fico feliz por duas coisas nesta minha ausência.
A primeira é que uma conversa franca sobre nosso único encontro aconteceu. Pedi tanto para qualquer espécie de força superior me trouxesse vindo dele esse assunto. E apareceu.
Adorei, amei. Agora ele me diz que o errado foi ele, que eu era realmente nova. Não tiro as razões dele, mas eu também sacaneei bonito.
Sinto que nós dois nao dissemos tudo o que queríamos, mas é um ótimo começo. As coisas que ele queria comigo naquela época, eu nao queria muito. Com a cabeça de agora, eu quero.
Eu gostava dele, gosto ainda, mas agora sinto que já era. Terei sua amizade e direi quase todo dia pelo menos um OI, para mim, é suficiente pra me deixar com o coração disparado.
Pela primeira vez na vida não quero me precipitar em assunto de relacionamente amoroso sentimental, quero levar isso, levar na boa assim como nunca fiz na minha vida.
Há anos venho tentanto reconquistá-lo, não reconquistar pra ter o amor dele, mas pra termos uma relação boa, porque, agora, quem sofre, sou eu. Sofro sim, mas sei que o está pra vir, virá.
Aquilo que aconteceu aquela única vez, por mais que me faça mal, que deixe minha cabeça perdida nesse monte de pensamentos, aconteceu. Pior seria se nem ao menos tivesse acontecido, seríamos mais estranhos do que já somos, ele estranho para mim, e eu estranha para ele. Foi uma coisa pequena que me trouxe uma repercussão gigantesca como bagagem de sentimentos doidos.
Também não sei o que você pensa, se isso te conforta.
Outra coisa é que minhas preces foram atendidas. Uma má pessoa também têm preces atendidas em se tratando de filhadaputagem humana.
Viver é se foder.
