segunda-feira, 13 de abril de 2009

REFLEXIONES

Ao longo de minha reflexão oriental-latino-americana, foi difícil chegar a um veredicto. (bela palavra esta não?Dizem que não tem o C ou é opcional, foda-se o importante é o amor pela palavra).
Na verdade não cheguei a nenhum. Mas tive a compreensão de que crianças em determinadas creches não tem papel para limpar a bunda.
Vi que desabrochar é complicado demais para minha célere aventura mediúnica.
Se Deus é pai e não padrasto, porque eu tenho que viver neste mundo abstrato?
Por mais que me indigne e me adapte, vi que tem muito chão pela frente.
Tenho medo da bandidagem dominante. Dandidagem de todos, principalmente dos ricos. Odeio ricos gananciosos que pinduram o rei pelado em ouro na barriga.
Noiadões da vida. Muito medo. S erá que morrerei disso?
Uma vez conheci uma garota que se curou de aids, eu curei minha apendicite. Milagres de Deus.
Sinto medo mesmo, medo de exteriorizar o sentimento achando que possa atrair tal malefício.
Quero ser livre do medo da modernidade, senão ficarei eternamente em um lugar seguro, e não sairei nem para ir a mercado.
No meu mundo, as pessoas já nasceriam inteligentes o suficientes para não se corromperem.
Haveria somente pessoas boas e engraçadas transmitindo auqela bobeira que só nós que temos sabemos a real necessidade dela na vida das pessoas ( NÃO É VERDADE?). Imagino mais de duas pessoas com meu senso de humor irreversível com um mix de jovialidade exuberante. Perfeito. Preciso de flores e animais. Moramos em aldeias indígenas(sim, somos índios, alguns doutrinadores nos definem como ameríndios, que pra mim é horrivel) e sabemos a lei da natureza. E quem seria Deus? RESPOSTA: Ronald Golias, o Zé.
Bem vindo.



-Psicografado por minha pessoa.
- Espírito do encosto simpático que apareceu mais cedo batendo seu ponto na segundona do apocalipse inicial do galã do Mad Max ( acho que fui figurante na minha vida passada, tenho satisfação grande por Tina e me sinto em casa quando vejo aquela sujeira em meio ao entretenimento).

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